De quando em quando
Nada me pertence
Que me reclame
Entre o vão do tempo
E o sopé do espaço
O meu desenho
Desfaz o laço
A nada pertenço
Que me prenda ao mando
Só questões e dúvidas
Nada de permutas
Suspensas do braço
E as respostas francas
São só nuvens brancas
Suspensas no céu
Lá de quando em quando
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