Grace e aço
[Acaso alguém controla
as fronteiras dos astros?
Como poder traçar perpétuos
no meu ventre
se o olhar desmente
e o infinito é fátuo?]
O meu espaço
sou eu que o traço
; bricobraço e peito em aço.
Limpa os beijos no tapete da entrada.
Trazes a língua ensanguentada
e rasgar
amor
desgasta.
Desfaz o tédio no meu corpo.
Tenho a alma em open space
e o seu nome é grace
; nada a exausta.
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