caindo lentamente
eu moldo a almofada ao sonho
de cada noite
sem nada mais
preparar que da cama
a tua parte
depois o amor
se encarrega do sono
da tal morte daquilo que parte
o despojo do corpo largado e inerte
livre
de mim sem planos
ca
indo
lent
am
ente
no poço que mede muitos homens teus
até que luza à tona a claridade
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