Trago estranhos nas mãos!
eis o lugar onde o outro se abre
sereno e confiante como virgem
plasmada
o canto da terra sem céu por mantilha
ecoa no côncavo da
palavra
Trago estranhos nas mãos!
o artífice que talhou o gesto não sabe
que ainda aprendemos
os sentidos vários dos renascimentos
que entretemos
sem futuro o achado dos dias
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